quarta-feira, 29 de março de 2017
terça-feira, 28 de março de 2017
Cirandas Parceiras "Envolvimento feminino com drogas: representações sociais e vulnerabilidades"
Acontecerá amanhã na sede do Projeto Força Feminina, Compareça!
Evento gratuito com certificado. Inscrições pelo site: pffeminina@oblatas.org.br.
Facilitadora: Dra. Jeane Freitas de Oliveira - Profª Drª da Escola de Enfermagem / UFBA
"Envolvimento feminino com drogas: representações sociais e vulnerabilidades"
sexta-feira, 24 de março de 2017
Uma história de dor, mas também de Superação...
Brenda Myers-Powell conta como retomou sua vida e abriu uma ONG para ajudar meninas vulneráveis
Brenda Myers-Powell conta como retomou sua vida e abriu uma ONG para ajudar meninas vulneráveis |
Brenda Myers-Powell era apenas uma criança quando se tornou uma prostituta, no começo dos anos 70. No texto completo dessa reportagem (ver link abaixo), ela descreve como foi atraída para as ruas e como, três décadas depois, ela dedica sua vida a garantir que outras meninas não caiam na mesma armadilha. (O depoimento de Brenda pode chocar algumas pessoas.)
Eu cresci nos anos 60 em Chicago. Minha mãe morreu quando eu tinha seis meses. Ela tinha apenas 16 anos e eu nunca soube de que ela morreu – minha avó, que bebia mais que todos, não me disse. A explicação oficial era a de que tinha sido por 'causas naturais'.
Foi a minha avó que me criou. E ela não era uma pessoa má. Na verdade, ela tinha um lado incrível. Ela lia para mim, me fazia bolos e preparava as melhores batatas doces. Ela apenas tinha um problema com a bebida.
E ela trazia seus parceiros de bebedeira do bar para casa e, depois que estava bêbada e desmaiada, esses homens faziam coisas comigo.
Isso começou quando eu tinha uns 4 ou 5 anos e depois se tornou algo corrente. Eu tenho certeza de que minha avó nunca soube de nada disso.
Ela trabalhava como empregada doméstica nos subúrbios. Ela levava duas horas para ir ao trabalho e duas para voltar. Eu usava uma chave no pescoço e, no fim da tarde, ia sozinha do jardim de infância para casa. E os molestadores sabiam disso – e se aproveitavam.
Eu via mulheres com o cabelo glamouroso e com vestidos brilhantes nas ruas. Não tinha ideia do que elas estava fazendo. Eu só achava que elas brilhavam. E, como uma garotinha, tudo o que eu queria era usar roupas brilhantes também.
Um dia, eu perguntei para minha avó o que aquelas mulheres estava fazendo. 'Elas tiram a calcinha e os homens lhe dão dinheiro'. E lembro de dizer para mim mesma: 'Eu provavelmente vou fazer isso, porque os homens já estão tirando minha calcinha'.
"Eu voltava sozinha da escola e ficava sozinha em casa. E os molestadores sabiam disso" |
Quando as pessoas descrevem prostituição como algo cheio de glamour, meio como no filme Uma Linda Mulher, bem, não tem nada a ver com isso. Uma prostituta às vezes dorme com cinco estranhos por dia. No fim do ano, são 1.800 homens com quem ela teve relações sexuais. Não são relacionamentos, ninguém te traz flores, acredite em mim. Eles usavam meu corpo como um banheiro.
Brenda Myers-Powell foi entrevistada pelo programa da BBC Outlook. O documentário Dreamcatcher, dirigido por Kim Longinottowill, será transmitido no Reino Unido em outubro.
Acesse o link:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/06/150629_ex_prostituta_25_mdb
PF prende brasileira procurada pela Interpol por tráfico de pessoas
Mulher de 39 anos é acusada de aliciar menores para o exterior visando a prostituição
postado em 22/03/2017 12:20 / atualizado em 22/03/2017 13:18
A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira uma mulher acusada de tráfico internacional de pessoas. Deportada pelas autoridades do Estados Unidos, a mulher foi presa ao desembarcar no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Confins, nesta manhã.
A mulher tinha em seu nome um mandado de prisão definitiva em aberto expedido em 2017 por um Juiz da 35º Vara Criminal da Justiça Federal. Segundo informações da Polícia Federal, a mulher promovia a saída de brasileiras com idade entre 14 e 18 anos para o exterior visando a prostituição das jovens. Ainda segundo a corporação, os atos são praticados desde o ano 2000.
Natural de Central de Minas, no Vale do Rio Doce, a mulher, de 39 anos, havia sido condenada por quatro anos e seis meses de reclusão e estava foragida. Ela foi encontrada em território norte-americano, na cidade de Rockville, no estado de Maryland, pelas autoridades policiais locais, por infringir as leis migratórias do país.
Natural de Central de Minas, no Vale do Rio Doce, a mulher, de 39 anos, havia sido condenada por quatro anos e seis meses de reclusão e estava foragida. Ela foi encontrada em território norte-americano, na cidade de Rockville, no estado de Maryland, pelas autoridades policiais locais, por infringir as leis migratórias do país.
A Polícia Federal informou que a prisão é resultado de um trabalho em conjunto com a agência norte-americana ICE. O nome da mulher, que não foi identificada, já estava na lista de procurados da Interpol.
Após passar por exames de corpo de delito, ela foi encaminhada ao Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, em Contagem, na Grande BH, onde permanecerá à disposição do Juiz de Direito da Comarca de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce.
Após passar por exames de corpo de delito, ela foi encaminhada ao Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, em Contagem, na Grande BH, onde permanecerá à disposição do Juiz de Direito da Comarca de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce.
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/03/22/interna_gerais,856334/pf-prende-brasileira-procurada-pela-interpol-por-trafico-de-pessoas.shtml
quinta-feira, 23 de março de 2017
Projeto “Mulher é Poder” traz à tona histórias de superação e resistência no mercado de trabalho
“Que nada nos limite, que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja nossa própria substância”, disse certa vez Simone de Beauvoir, ativista política francesa, que faleceu em 1986. Essa máxima é exposta pela ação “Mulher é Poder”, promovida pelo projeto “Bem Comum” da Prefeitura de Juiz de Fora, em comemoração ao “Mês da Mulher”, celebrado em março.
Maria Raquel do Carmo Rocha, de 34 anos, trabalha há cinco como maquinista. Seu pai executou a mesma função por 44 anos, porém ele não a influenciou a seguir nesse ramo de atividade. “Acho que as coisas acontecem por um motivo. Não acredito em coincidências”. E ela diz o porquê: “Meu pai saiu de casa quando eu era pequena e constituiu nova família. Durante um bom tempo ficamos sem nos falar. Entrei na empresa como auxiliar em julho de 2010 e, em fevereiro de 2012, passei a ser maquinista”. Nesse ano, Maria não teve só um upgrade no trabalho, mas um reencontro com seu pai, profissional designado pela empresa para treiná-la na nova função.
O contato diário entre aprendiz e mestre deu lugar a uma nova relação, a de pai e filha. Maria se casou e teve seu primeiro filho em fevereiro de 2015, mas, em novembro do mesmo ano, ele faleceu, vitimado por um tipo raro de leucemia. O luto bateu à porta e, com ele, a dor, que foi transformada em coragem – com auxílio de amigos e familiares – para seguir em frente. Com as feridas cicatrizadas, Maria segue feliz na profissão que o destino lhe reservou.
(Maria Raquel do Carmo Rocha, 34, ao lado do marido Tiago Jesus Souza, 31. Foto: Arquivo pessoal)
“Todos nós temos dificuldades, medos e qualidades. É do ser humano! A capacidade profissional independe de sexo; de ser homem ou mulher. Profissão não tem cara. Qual é a cara de um(a) maquinista?”, finaliza Maria Raquel do Carmo Rocha, uma das seis mulheres escolhidas pelo “Bem Comum” para integrar a ação “Mulher é Poder”, que conta com uma série de vídeos (já gravados) que serão publicados na página facebook.com/BemComumJF até 31 de março. O primeiro foi postado na última quinta-feira, 16, e conta a história de Lesiane Almeida, motorista de táxi há 16 anos.
“A proposta é mostrar que a mulher pode ocupar diversos espaços na sociedade e que não existe emprego pra homem ou pra mulher. As histórias registradas em vídeos servem como exemplo para toda a sociedade”, reforça Sabrina Santos, gerente de marketing da Prefeitura, acrescentando que as ações em comemoração ao mês da mulher tiveram início no dia 8 de março, na Rua Mister Moore, Centro, com serviços assistenciais, prestados pela Casa da Mulher, de saúde, estética e orientação profissional com a equipe do JF empregos.
No dia 23 de março, às 19h30, no auditório do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU/Zona Norte), acontecerá a entrega do “Troféu Mulher Cidadã”. A premiação será destinada a 15 mulheres que se destacaram na prestação de serviços relevantes ao município e à comunidade. A premiação é uma iniciativa da Secretaria de Governo (SG) da Prefeitura.
Acesse o link: http://diarioregionaljf.com.br/cidade/14552-projeto-mulher-e-poder-traz-a-tona-historias-de-superacao-e-resistencia-no-mercado-de-trabalho
Bióloga é agredida após reclamar de assédio no Rio
Elisabeth Henschel estava em um bar com o namorado quando um homem passou por trás dela e passou a mão em seu corpo. Quando a jovem reclamou da atitude, ele a agrediu com um soco no rosto. Após as agressões, ele fugiu. A vítima teve levou três pontos no nariz.
Bióloga é agredida após reclamar de assédio no Rio
Crédito: reproduçãoterça-feira, 21 de março de 2017
É de assustar como, frequentemente, esse é um dos assuntos que circulam pelas mídias sociais. Enfrentar esse problema, exige conhecimento do assunto.
Mulheres latino-americanas são alvos frequentes de tráfico humano na Europa
No mês do Dia Internacional da Mulher, as flores e homenagens disparadas incessantemente por meio das redes sociais, passam quase despercebidas diante dos fatos que comovem e assustam o mundo. Neste mês de março, a história da colombiana, encontrada em Londres em uma situação deplorável, ascendeu os holofotes para a questão do tráfico humano, sobretudo de #mulheres latino-americanas.
Mulheres latino-americanas são alvos frequentes de tráfico humano na Europa
Aliciamento, falsificação de passaportes, tortura e DST são realidade para vítimas de exploração sexual no exterior.
No mês do Dia Internacional da Mulher, as flores e homenagens disparadas incessantemente por meio das redes sociais, passam quase despercebidas diante dos fatos que comovem e assustam o mundo. Neste mês de março, a história da colombiana, encontrada em Londres em uma situação deplorável, ascendeu os holofotes para a questão do tráfico humano, sobretudo de #mulheres latino-americanas.
Pendurada e com graves ferimentos, a mulher havia sido estuprada ao mesmo tempo em que sofria um aborto. O caso foi relatado em detalhes para a reportagem da BBC Mundo. A mulher que não teve o nome revelado, com o intuito de proteger sua identidade, foi enganada e conduzida até a Europa no ano de 2000, sob o desejo de se desvencilhar das lembranças assustadoras dos abusos sexuais que recebera durante parte de sua vida.
A caminho do inferno
O tráfico humano é uma prática silenciosa que apanha mulheres em todo o mundo (relembre o caso da ex-bailarina que aliciava mulheres no Brasil). Na maioria das vezes, elas são enganadas com propostas de trabalho falsas ou, através de uma tática mais atual de aliciamento: relacionamentos com pessoas de outros países. ‘Os namorados’ têm por único objetivo enganá-las e conduzi-las ao exterior, para que então, a prática de exploração sexual, seja de fato, consumada.
De acordo com Yenny Aude, Diretora de uma Ong que presta total apoio a mulheres latino-americanas vítimas de tráfico no Reino Unido, elas geralmente não entendem que foram padecentes, e pedem ajuda por outros motivos, em função da ausência de informação sobre tais crimes.
Yenny, ainda em entrevista a BBC Mundo, disse que atualmente, mais do que com propostas falsas de emprego, as mulheres levadas ao tráfico na Europa, são colocadas em uma situação de relacionamento com homens estrangeiros. Eles iniciam um suposto namoro, e depois de ganhar a confiança, sugerem que as vítimas venham a seu encontro em outro país. Depois da decisão de ir em direção ao falso namorado, elas se veem diante da realidade do tráfico humano, tendo que enfrentar por consequência, a prostituição forçada.
Falsificação de documentos
Julián Chávez Lemos, advogado que prestou assessoria jurídica em imigração e direitos humanos em consulados latino-americanos no Reino Unido, afirma que há uma dificuldade em estabelecer números mais precisos com relação as estatísticas de tráfico humano: a falsificação de documentos. Os passaportes de muitas dessas mulheres latino-americanas são alterados e elas simplesmente desaparecem, depois de capturadas pelas redes de tráfico.
Em entrevista concedida a BBC Mundo, o advogado Julián Chávez disse que Espanha, Holanda e França, estão na rota utilizada com mais frequência pelos traficantes, e que muitas mulheres não informam a nacionalidade por medo de serem deportadas aos países de origem.
Relações com o tráfico de drogas
Sim, infelizmente algumas mulheres condenadas à prostituição forçada, também abastece o mercado do narcotráfico. Chávez relembra o caso de uma garota equatoriana, sequestrada e levada inicialmente à Espanha, aos 16 anos de idade. Depois de dois anos de exploração sexual e vários deslocamentos entre países europeus, ela passou por dois abortos e contraiu HIV.
Os sequestradores/traficantes, portanto, a direcionaram para o universo das ‘mulas’ do tráfico. A garota foi presa numa das mal sucedidas atividades de transporte de drogas. De acordo com Chávez, quando são deportadas aos respectivos países nativos (dentro das condições de mulas), podem sofrer consequências muito mais sérias, envolvendo inclusive, suas famílias. #Violência
sexta-feira, 17 de março de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
terça-feira, 14 de março de 2017
Edição do dia 13/03/2017
13/03/2017 07h22 - Atualizado em 13/03/2017 07h44
Ronda “Maria da Penha” protege mulheres ameaçadas na BA
A ronda foi criada pela Polícia Militar e atua para dar proteção a mais de 400 mulheres em Salvador.
Patrícia Nobre
Salvador, BA
A Polícia Militar da Bahia criou uma ronda especial chamada "Maria da Penha". O grupo atua em Salvador e protege mais de 400 mulheres que vivem sob ameaça constante. No comando da ronda está uma mulher decidida e apaixonada pelo que faz.
A major Denice Santiago é uma mãe como as outras. Faz questão de todos os dias tomar o café-da-manhã com o filho único de 15 anos e o marido. O sorriso é uma das marcas da baiana de 45 anos. Mas, ela sabe como ser séria. Ela se formou na Polícia Militar em 1995, na primeira turma com mulheres da PM da Bahia.
A major Denice Santiago é uma mãe como as outras. Faz questão de todos os dias tomar o café-da-manhã com o filho único de 15 anos e o marido. O sorriso é uma das marcas da baiana de 45 anos. Mas, ela sabe como ser séria. Ela se formou na Polícia Militar em 1995, na primeira turma com mulheres da PM da Bahia.
No dia-a-dia do trabalho, a major percebeu que muitas policiais mulheres e esposas de policias eram vítimas de violência doméstica. Então, ela decidiu criar um núcleo na PM para dar assistências a elas. Depois, Denice conseguiu estender a proteção para fora da corporação. Em março de 2015, surgiu a Ronda Maria da Penha.
“Essa mulher que consegue romper o ciclo do silêncio e ir à delegacia, solicita a medida protetiva. Essa medida é deferida pelas varas de violência contra a mulher. A partir daí essa vara de violência faz uma triagem dos casos de maior relevância e encaminham para a ronda”, explica Denice.
Não importa se é em casa, na casa de parentes ou no trabalho, a ronda vai ao lugar indicado pela mulher vítima da violência. Pode ser em qualquer dia ou horário, de surpresa. A intenção é que o agressor saiba que ao se aproximar da mulher pode dar de cara com policiais.
Quarenta agressores já foram presos pela ronda. Ao todo, 400 mulheres recebem proteção em Salvador. A major monitora por telefone os casos mais delicados.
Assista o vídeo e leia mais sobre: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2017/03/ronda-maria-da-penha-protege-mulheres-ameacadas-na-ba.html
sexta-feira, 10 de março de 2017
Mulheres reais que deixaram suas marcas na história!
Dia Internacional da Mulher é dia de lembrar tanto as lutas femininas por direitos como as mulheres que deixaram suas marcas na História.
Personalidades brasileiras também devem ser lembradas.
Acesse o link: http://nodeoito.com/37-filmes-mulheres-reais/
quinta-feira, 9 de março de 2017
CARNAVAL SOCIAL 2017
BLOCO DOS INVISÍVEIS
Agradecimentos
O
Projeto Força Feminina agradece o empenho e a participação de cada instituições
que aderiram e fizeram com que fosse possível este Evento.
Já
dizia o poeta: “Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, sonho que
se sonha junto é realidade”.
Sonhamos
e acreditamos que podemos ter uma sociedade em que todas as pessoas tenham sua
integridade respeitada, sonhamos com OUTRO MUNDO POSSÍVEL.
Seguiremos
na luta por um lugar em que se respeitam as diferenças e convive com equidade
na relação com todo ser humano.
OBRIGADA:
SECULT/BA, Obras Sociais Irmã Dulce, CRAS (Centro de Referência da Assistência
Social), GAPA (Grupo de Apoio à Prevenção à AIDS), ABADFAL, LOBA, Posto de
Saúde do Terreiro de Jesus e o 19º, Movimento de População de Rua, CAPS (Centro
de Atenção Psicossocial), Rede de Mulheres Negras, Projeto Axé, ASA, Bom
Samaritano, Deputado Bira Coroa, Ministério Público, Ouvidoria (Vilma Reis) e
Defensoria Pública. E ao Trio de Forró Capitão Virgulino e a Cantora Rosa
Pandini que deram um show no encerramento do evento.
Ano
que vem tem mais... Até 2018!!!!!!
quarta-feira, 8 de março de 2017
terça-feira, 7 de março de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
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